quarta-feira, 13 de maio de 2020

O Azul mais Profundo (Parte 3)

O ELENCO

  • Eadyan Falconmoon - Clérigo de Chauntea
  • Tarbaw Nighthill - Governador de Greenest

O GRUPO

  • Mehen - Paladino de Bahamut - Draconato
  • Dutch - Clérigo de Helm - Humano
  • Gaer - Druida - Meio Elfo
  • Gordon - Necromante - Gnomo
  • Xaropinho - Ladino - Halfling

REPORTES ANTERIORES
O dragao investiu ferozmente contra o forte. Corremos para uma balestra ao lado e nos apressamos em aprontá-la para que a pontaria certeira de Xaropinho acertasse o Dragão. Que fez um voo descentende com sua poderosa arma de raio, ceifando a vida de vários homens que defendiam a torre conosco.

E nesse momento, deixei que o terror se abalasse sobre mim. Fiquei imóvel, o pânico tomou o meu ser. Meus companheiros porém continuavam a batalhar mais uma investida e dessa vez Dutch prepara a balestra e Xaropinho mais uma vez acerta o dragão. Que vai embora vendo que aquela não seria uma noite fácil para ele se insistisse no ataque.

O dragão se foi, e com isso recuperei meus movimentos mas, não meu espírito. Como pode um seguidor de Bahamut temer um dração cormático? Bom, sem tempo para lamentações, alí no forte mesmo começamos a tentar descobrir o porque da insistencia desse dragão em atacar a cidade.

Enquanto conversáamos com os membros da guarda, uma comitiva se aproxima da porta do forte. Alguns Kobolds, um draconato e quatro reféns, uma mulher e três crianças. Quando o draconato chegou no alcance das luzes Gordon reconheceu que se tratava de um meio dragão e não um draconato.

Seu nome era Langdedrosa Cyanwrath e desejava um duelo, uma troca pela vida dos reféns. Era Bahamut me dando uma chance, acolhendo novamente a ovelha desgarrada. Prontamente aceitei o combate. Desci, confirmei que os reféns já estavam seguros e se iniciou a batalha.

Langdedrosa Cyanwrath foi mais rápido que eu, seu sopro elétrico... Mortal... Penetrando minha armadura senti meus ossos torrarem. Nesse momento Bahamut mostrou que estava comigo, minha espada em um arco descendente irradiando a gloria do dragão de platina encravou fundo no peito do meio dragão que foi força a dar um passo para trás. Foi um belo golpe mas, não o suficiente para derrotá-lo. Recuperando seu balanço ele veio em carga e sua espada entou pela minha clavícula tirando a luz de meus olhos.

Instantes para meus companheiros, era para mim. O fato é que pouco tempo acordei sendo tratado por Dutch. Aparentemente o meio dragão apenas buscava alguém de valor na cidade.

Voltamos para o forte enquanto Gaer tentou seguir a comitiva. Eles rumaram sudoeste mas, como estavam distantes da cidade Gaer achou melhor voltar.

E pela primeira vez desde o início dessa jornada pudemos descansar.

No outro dia de manhã estávamos certos de que o caminho a se seguir era rastrear a comitiva de Langdedrosa. Arrumamos nossas provisões Tarbaw nos prometeu uma recompensa caso consigamso desvendar os motivos desse dragão que ataca a cidade. E partimos.

Logo no portão um homem nos procurou. Vestes simples, manco, pedindo ajuda. Seu mestre havia sumido na noite anterior enquanto investigava as atividades de um culto misterioso na cidade. Quanto mais falávamos com o homem mais parecia certo que este culto estava envolvido com o aparecimento do dragão. Decidimos então, descobrir o paradeiro desse homem perdido, chamado Nessim Waladra.

Gaer se transformou em um lobo, e utilizando o faro e um amuleto pertencente ao desaparecido nos guiou em um rota a sudoeste da cidade, até que ao longe avistamos uma fogueira.

Gaer e Xaropinho se esgueiraram pela planíce e ao se aproximar viram que se tratavam de alguns cultistas e alguns kobolds. Os dois preparam uma escaramuça para eles, eu e Dutch chamamos a atenção.

O plano deu certo rapidamente Xaropinho abateu dois cultistas e tomamos conta do combate. Derrotamos os kobolds e deixamos um cultista vivo para que seja interrogado.

Vamos agora descobrir o que esses adoradores de Tiamat tem para falar...

quarta-feira, 29 de abril de 2020

O Azul mais profundo (Parte 2)

O ELENCO

  • Eadyan Falconmoon - Clérigo de Chauntea
  • Tarbaw Nighthill - Governador de Greenest

O GRUPO

  • Mehen - Paladino de Bahamut - Draconato
  • Dutch - Clérigo de Helm - Humano
  • Gaer - Druida - Meio Elfo
  • Gordon - Necromante - Gnomo
  • Xaropinho - Ladino - Halfling

REPORTES ANTERIORES


Chegamos até o moinho. Ao longe avistamos alguns Kobolds ateando fogo ao moinho. Notei que eles não pareciam estar confiantes e dispostos em sua tarefa. Imaginei que estavam sendo obrigados a realizar aquela e lhes ofereci uma chance de rendição, mais tarde descobriria que estava completamente enganado.

Os Kobolds atacaram de maneira feroz. Se antes pareciam indispostos agora vociferam em desejo de sangue. Encontramos inclusive um Kobold que conseguia voar. Os derrotamos, não sem derramar nosso próprio sangue mas, contamos com Dutch e a glória de Helm para manter nossa moral.

Conseguimos entrar, os sentidos afiados de Xaropinho impediu que fôssemos emboscados, porém ele só foi capaz de ver nossos algozes quando já havíamos avançado um pouco. Não fomos pegos na melhor formação mas, também não era a pior.

Kobolds e Cultistas nos atacaram. Veneradores de Tiamat foram punidos pela ira de Bahamut. Infelizmente como não estávamos na melhor formação Gaer ficou distante de nós e os cultistas se aproveitaram disso.

Eis que o poderoso druida entra em um transe e se transforma em um Javali ele deixa que os espíritos da natureza inundem o seu ser e passa a entoar um poderoso cântico ancestral:

Hakuna Matata
É lindo dizer
Hakuna matata, sim vai entender
Os seus problemas você deve esquecer, isso é viver
É aprender hakuna matata

A selvageria de nosso amigo druida junto com a mira afiada de Xaropinho fez com que um a um nossos inimigos tombassem.

Após o combate a guarda da cidade surgiu, nos renderam na guarda do moinho e partimos novamente para o forte central. Lá chegando enquanto soltava as amarras da armadura aguardando um bom banho e um lugar para dormir ouvimos o grito:

!!!DRAAAAAAAAAAGGGGÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!!!


quarta-feira, 8 de abril de 2020

O Azul mais profundo

O ELENCO

  • Eadyan Falconmoon - Clérigo de Chauntea
  • Tarbaw Nighthill - Governador de Greenest

O GRUPO

  • Mehen - Paladino de Bahamut - Draconato
  • Dutch - Clérigo de Helm - Humano
  • Gaer - Druida - Meio Elfo
  • Gordon - Necromante - Gnomo
  • Xaropinho - Ladino - Halfling


Minhas buscas pela sina de minha família me levaram a cidade de Greenest. Enquanto descansava com uma boa cerveja o silêncio foi quebrado pelos gritos de pânico.

Pessoas corriam para todos os lados. No céu o terror alado. Um dragão! Um dragão azul atacava ferozmente a cidade, seus cidadãos corriam em frenesi e desespero. É o momento de um servo de Bahamut prestar honras a sociedade. Junto com outros aventureiros conduzimos todos para o templo local de Chauntea, um local fortificado que resistiria as investidas do algoz.

Não bastasse o atroz ataque, uma horda de kobolds e cultistas invade a cidade.  Junto com Eadyan Falconmoon barricamos as portas e preparamos as pessoas para a inevitável invasão.

Eis que a providência divina se revela, na porta lateral ouço barulho de batalha, ao abrir a porta um grupo de aventureiros se apresenta e prontamente se alinha na defesa do templo.

A porta principal fez jus a sua função, mas o inevitável aconteceu, as barricadas ruíram e os cultistas invadiram a nave central.

Lutamos, parecia que já estávamos em grupo a anos. Na linha de frente eu e um irmão de fé, em outro deus mas, um bom deus. Resistimos e levamos as pessoas para o forte utilizando os esgotos. No forte fomos recebidos por Tarbaw Nighthill que já preparava a cidade para um próximo ataque.

Nos reagrupamos, os aventureiros pediram minha ajuda para verificarem um moinho ao lado da cidade. Em débito com eles prontamente aceitei.

Enquanto caminhávamos para o moinho duas duvidas surgiam em minha mente. O que quer um dragão em um cidade sem nenhuma riqueza? E o que fazem os cultistas do dragão aqui?


Mehen, o dragão vermelho de Bahamut


De família nobre de draconatos dourados, a noite de nascimento de Mehen não poderia ser mais trágica. Naquela noite, seus pais, um paladino e uma clériga de Bahamut, contemplavam o ovo de seu primogênito. De repente uma horda de homens invadiu a casa atacando violentamente a todos. Rhogar, seu pai, reagiu com sua habilidosa espada. A batalha foi fácil, fácil até demais. Foi quando Sora usando seus encantamentos descobriu que eram apenas camponeses enfeitiçados. Rhogar já sentia a escuridão do abandono de seus dons quando se deu conta que uma pequena gota de sangue voou até o ovo de Mehen. Ao se apressar para limpá-lo acabou por gerar a sua eclosão e o sangue rolou para dentro do ovo. Então de olhos arregalados Rhogar e Sora contemplaram quando um draconato vermelho emergiu do ovo.

Rhogar jurou vingança a quem fez aquele ataque e cego abandonou sua casa em busca desse objetivo. Mehen foi criado por Sora, seguiu os passos do pai e espera conseguir trazê-lo de volta para casa.



Ganchos de aventura:


  • O ataque foi comandado por um grande feiticeiro maligno pois, Mehen está destinado a por fim a sua tirania.
  • Rhogar caiu em desgraça cego pela vingança. O que criou vários inimigos à família Drachedandion
  • Rhogar está morto, sua alma cheia de ódio está presa à sua espada.





Lá e de volta outra vez

Toda boa história, precisa de um final O ELENCO Leaf - Bardo - Elfo Axios - Guerreiro - Minotauro Kaz - Guardião - Orc Catarinna - Feiticeir...