quarta-feira, 29 de abril de 2020

O Azul mais profundo (Parte 2)

O ELENCO

  • Eadyan Falconmoon - Clérigo de Chauntea
  • Tarbaw Nighthill - Governador de Greenest

O GRUPO

  • Mehen - Paladino de Bahamut - Draconato
  • Dutch - Clérigo de Helm - Humano
  • Gaer - Druida - Meio Elfo
  • Gordon - Necromante - Gnomo
  • Xaropinho - Ladino - Halfling

REPORTES ANTERIORES


Chegamos até o moinho. Ao longe avistamos alguns Kobolds ateando fogo ao moinho. Notei que eles não pareciam estar confiantes e dispostos em sua tarefa. Imaginei que estavam sendo obrigados a realizar aquela e lhes ofereci uma chance de rendição, mais tarde descobriria que estava completamente enganado.

Os Kobolds atacaram de maneira feroz. Se antes pareciam indispostos agora vociferam em desejo de sangue. Encontramos inclusive um Kobold que conseguia voar. Os derrotamos, não sem derramar nosso próprio sangue mas, contamos com Dutch e a glória de Helm para manter nossa moral.

Conseguimos entrar, os sentidos afiados de Xaropinho impediu que fôssemos emboscados, porém ele só foi capaz de ver nossos algozes quando já havíamos avançado um pouco. Não fomos pegos na melhor formação mas, também não era a pior.

Kobolds e Cultistas nos atacaram. Veneradores de Tiamat foram punidos pela ira de Bahamut. Infelizmente como não estávamos na melhor formação Gaer ficou distante de nós e os cultistas se aproveitaram disso.

Eis que o poderoso druida entra em um transe e se transforma em um Javali ele deixa que os espíritos da natureza inundem o seu ser e passa a entoar um poderoso cântico ancestral:

Hakuna Matata
É lindo dizer
Hakuna matata, sim vai entender
Os seus problemas você deve esquecer, isso é viver
É aprender hakuna matata

A selvageria de nosso amigo druida junto com a mira afiada de Xaropinho fez com que um a um nossos inimigos tombassem.

Após o combate a guarda da cidade surgiu, nos renderam na guarda do moinho e partimos novamente para o forte central. Lá chegando enquanto soltava as amarras da armadura aguardando um bom banho e um lugar para dormir ouvimos o grito:

!!!DRAAAAAAAAAAGGGGÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOO!!!


quarta-feira, 8 de abril de 2020

O Azul mais profundo

O ELENCO

  • Eadyan Falconmoon - Clérigo de Chauntea
  • Tarbaw Nighthill - Governador de Greenest

O GRUPO

  • Mehen - Paladino de Bahamut - Draconato
  • Dutch - Clérigo de Helm - Humano
  • Gaer - Druida - Meio Elfo
  • Gordon - Necromante - Gnomo
  • Xaropinho - Ladino - Halfling


Minhas buscas pela sina de minha família me levaram a cidade de Greenest. Enquanto descansava com uma boa cerveja o silêncio foi quebrado pelos gritos de pânico.

Pessoas corriam para todos os lados. No céu o terror alado. Um dragão! Um dragão azul atacava ferozmente a cidade, seus cidadãos corriam em frenesi e desespero. É o momento de um servo de Bahamut prestar honras a sociedade. Junto com outros aventureiros conduzimos todos para o templo local de Chauntea, um local fortificado que resistiria as investidas do algoz.

Não bastasse o atroz ataque, uma horda de kobolds e cultistas invade a cidade.  Junto com Eadyan Falconmoon barricamos as portas e preparamos as pessoas para a inevitável invasão.

Eis que a providência divina se revela, na porta lateral ouço barulho de batalha, ao abrir a porta um grupo de aventureiros se apresenta e prontamente se alinha na defesa do templo.

A porta principal fez jus a sua função, mas o inevitável aconteceu, as barricadas ruíram e os cultistas invadiram a nave central.

Lutamos, parecia que já estávamos em grupo a anos. Na linha de frente eu e um irmão de fé, em outro deus mas, um bom deus. Resistimos e levamos as pessoas para o forte utilizando os esgotos. No forte fomos recebidos por Tarbaw Nighthill que já preparava a cidade para um próximo ataque.

Nos reagrupamos, os aventureiros pediram minha ajuda para verificarem um moinho ao lado da cidade. Em débito com eles prontamente aceitei.

Enquanto caminhávamos para o moinho duas duvidas surgiam em minha mente. O que quer um dragão em um cidade sem nenhuma riqueza? E o que fazem os cultistas do dragão aqui?


Mehen, o dragão vermelho de Bahamut


De família nobre de draconatos dourados, a noite de nascimento de Mehen não poderia ser mais trágica. Naquela noite, seus pais, um paladino e uma clériga de Bahamut, contemplavam o ovo de seu primogênito. De repente uma horda de homens invadiu a casa atacando violentamente a todos. Rhogar, seu pai, reagiu com sua habilidosa espada. A batalha foi fácil, fácil até demais. Foi quando Sora usando seus encantamentos descobriu que eram apenas camponeses enfeitiçados. Rhogar já sentia a escuridão do abandono de seus dons quando se deu conta que uma pequena gota de sangue voou até o ovo de Mehen. Ao se apressar para limpá-lo acabou por gerar a sua eclosão e o sangue rolou para dentro do ovo. Então de olhos arregalados Rhogar e Sora contemplaram quando um draconato vermelho emergiu do ovo.

Rhogar jurou vingança a quem fez aquele ataque e cego abandonou sua casa em busca desse objetivo. Mehen foi criado por Sora, seguiu os passos do pai e espera conseguir trazê-lo de volta para casa.



Ganchos de aventura:


  • O ataque foi comandado por um grande feiticeiro maligno pois, Mehen está destinado a por fim a sua tirania.
  • Rhogar caiu em desgraça cego pela vingança. O que criou vários inimigos à família Drachedandion
  • Rhogar está morto, sua alma cheia de ódio está presa à sua espada.





Lá e de volta outra vez

Toda boa história, precisa de um final O ELENCO Leaf - Bardo - Elfo Axios - Guerreiro - Minotauro Kaz - Guardião - Orc Catarinna - Feiticeir...