Um reporte de sessão é um relato (nada) sucinto dos acontecimentos na última sessão de jogo. Haviamos nos dirigido para uma cidade vizinha a nossa, na esperança de encontrar alguma informação de um necromante que havia sido aliado de Hallowmark. Quando chegamos lá nos deparamos com uma cidade fantasma supostamente governada por um vampiro, fomos até os calabouços da cidade conversar com o vampiro, quando descobrimos que ele não passava de um testa de ferro para o necromante que estavamos procurando, depois de uma batalha atroz conseguimos desacordá-lo e agora esperamos que ele recobre a consicência para que possamos fazer algumas perguntas.
O GRUPO
Passou se algum tempo até que o necromante recobrasse a sua consiência, enquanto isso deixamos T-800 de vigília. Assim que ele recobrou a conciência o interrogamos de sua aliança com Hallowmark. Ele disse que nunca havia sido aliado do halfling e que este na verdade o havia roubado a mando de um certo gnomo. Tratava-se de um artefato, um rubi capaz de aprisionar uma alma enquanto o gnomo era o maldito comerciante que nos havia vendido as poções de esgoto. Segundo o necromante eles foram aliados durante um tempo, e se dedicaram ao estudo da criação de homuncúlos e mortos-vivos, e por fim um híbrido entre esses dois mas, para conseguir prender uma alma em um constructo o gnomo precisava da joia do necromante por isso a roubou. O gnomo criou então o ser meio morto-vivo meio homuncúlo e o colocou para proteger o seu tesouro mas, não foi capaz de controlá-lo então o tesouro do gnomo se encontra indiponível mesmo para ele. Fizemos um acordo com o necromante, nos trariamos de volta a joia para ele mas, ele seria julgado segundo as leis da vila, ainda que não nos sintamos obrigados a isso eu e T-800 não gostamos da ideia de tiranos controlando as pessoas de bem, deixamos claro porêm, que queriamos que ele ficasse vivo, ou então a vila conheceria a nossa ira.
Partimos em direção a nossa vila, sedentos pelo sangue do gnomo que nos havia tapeado e mandado-nos como trouxas para terminar o serviço que ele havia começado. Ao chegar em nossa casa demos de cara com o nosso antigo amigo Wicket Ewok que havia partido para as suas terras a algum tempo. Ele disse que ficaria feliz em nos acompanhar novamente e não deixou muito claro o motivo de seu retorno.
Enquanto colocavamos a conversa em dia e explicavamos a Wicket nosso plano de vingança, fomos interrompidos por nossa secretária, dizendo que havia um anão em nossa porta interessado em nossos serviços. Segundo a nossa secretária o anão também possuia um problema com o gnomo, algo relacionado a um tônico pra sua barba.
Ao chegar na sala demos de cara com um anão que fazia malabarismos com seus machados, perguntei o que ele queria e como iria pagar. O anão disse que queria se vingar de Verachtungunwürdiger e que o havia seguido durante um tempo, como forma de pagamento poderia oferecer os seus serviços. Disse a ele que não precisavamos de um malabarista e quando estava me voltando de costas um machado passa ao lado da minha orelha esquerda e crava na parede ao fundo. Pude ouvir também o arco de Wicket se retezar mas, detive o tiro com um pedido. Ainda que seja um malabarista, é um malabarista forte - disse a ele - Além disso, andou seguindo nosso alvo então pode ser de alguma ajuda, seja bem vindo aos Monters Busters! Depois disso ele se apresentou como Naraq-Inbar.
O gnomo possuia um quarteirão inteiro na cidade, entre comércio, bancos e outras lojas de nescessidade. Aguardamos até anoite quando o anão nos guiou até um passagem onde ele havia visto o gnomo sumir por algumas vezes. Os olhos de Wicket logo compravaram as lendas sobre os elfos, ele conseguiu encontrar uma reentrância na parede que logo revelou uma porta secreta que dava em um estreito e longo corredor chegamos em uma sala de jantar, com uma mesa no meio, oito cadeiras e duas portas na parede oposta, uma a esquerda e outra a direita. Resolvemos ir pela porta da direita, a porta dava em um corredor um pouco mais largo com três portas na sua parede direita e uma ao fundo, no final do corredor havia uma criatura metalica semelhante a um tatu mas com lâminas rodando para todo o lado, investimos contra a besta e essa soou um alarme muito alto. Derrotamos o monstro mas durante o combate ouvimos várias placas de metal se chocando contra o solo, engrenagens e correias sem entender muito do que se tratava.
Tentamos abrir as portas do corredor mas, nenhuma cedeu, resolvemos então quebar uma das portas o que botou fim ao mistério dos ruídos, atrás da porta havia uma parede metalica tentamos todas as portas mas, todas se encontravam da mesma maneira, inclusive a porta da esquerda na sala e a porta por onde entramos. Ouvimos a voz do gnomo dizendo que os invasores poderiam sair agora se quizessem, ou teriam que testar sua força contra a dele, nesse momento a cortina de metal que estava na porta de saída se abriu.
Resolvemos buscar o mecanismo, Wicket mais uma vez mostrou o poder dos olhos elfícos e o localizou em um painel escondido na parede da sala de jantar, infelismente seus olhos falharam ao ver a armadilha e um gás foi disparado contra ele fazendo com que ele não consiga respirar direito mas, mesmo assim ele conseguiu desativar o mecanismo.
Voltamos ao corredor e vimos que a porta que haviamos arrebentado era um quarto, com um enorme guardião metalico em seu fundo. Investimos contra o guardião mas, sem sucesso como este também não apresentava comportamento agressivo, abandonamos o quarto rapidamente.
Abrimos as demais portas, nada demais, uma dispensa, um banheiro e uma cozinha somente a porta final guardava algo. Tratava-se de uma porta falsa que escondia outra porta, essa sim trabalhada em pedra com grossos dormentes e runas mágicas entalhadas nos batentes. Não consegui ler as runas e a fechadura se revelou um verdadeira desafio para nosso ranger, após algumas tentativas uma barreira mágica se formou frente a porta impedindo que qualquer coisa viva a tocasse, atrapalhando assim o manuseio das gazuas.
Pouco tempo depois, o guardião começou a se mover em direção a sala, logo entendi que ele acionaria o mecanismo nos prendendo no corredor, falei a todos que corressem para sala. Chegando lá para a nossa grata surpresa quem tentava re-acionar as barreiras era o gnomo, derrubamos o guardião e rapidamente cercamos o gnomo e o capturamos.
Ele concordou em abrir a porta selada para gente, T-800 continua sendo muito convincente com seu machado, mas, disse que não era capaz de controlar as criaturas de seu próprio calabouço além disso as catacumbas contavam com dezenas de armadilhas e eram um labirinto. Ele deu algumas indicações do caminho, segundo ele um caminho seguro.
Entramos no labirinto, afim de nos apossamos do tesouro do gnomo e do rubi para o necromante, para a nossa surpresa ao fechar a porta em nossas costas o gnomo disse "Não toquem em nada", maldito, fiquei pensando se estavamos descendo até o inferno para voltarmos de mão abanando.
Fomos seguindo criteriosamente as orientações do gnomo, bom não fomos supreendidos por nenhuma armadilha mas, finalmente vimos do que se tratava as experiências dos dois. Dois golens surgiram em nossa frente, um parecia um esqueleto cheio de espinho mas, os seus ossos eram unidos por placas metalicas e os espinhos podiam saltar de seus lugares e quando o faziam pareciam ter algum veneno que nos embaçava a vista e nos deixava lentos. O outro um zumbi com o braço direito extremamente desproporcional e musculoso, por entre suas chagas conseguiamos ver que seus tendões não eram de carne mas sim de metal, ele atacou como um touro enfurecido, abrindo passagem com o seu braço se posicionando em nosso flanco.
Foi uma batalha feroz, eu e Araq não conseguiamos nos recuperar do veneno dos ossos, nossa visão ficou turva durante todo o combate, além disso, os braços desproporcionais faziam com que os inimogos alcançacem a segunda fila do combate o tornando ainda mais difícil. Vencemos com alguma dificuldade mas, vencemos. Quaze tombamos para explosão final do golem de osso que ao se desfazer espalhava seus espinhos para todos os lados.
Continuamos seguindo as indicações do gnomo, por vezes ouviamos criaturas de metal bastante pesadas e pediamos aos deuses que elas estivessem longe de nosso caminho.
Chegamos até outra bifurcação mas, nessa havia duas armaduras metalicas no esperando, enquanto outro golem de osso vinha mais atrás. Para piorar a situação tal qual dois totens de obisidiana surgiram mais dois monstros, eram esguios e altos e negros como uma noite fria na tundra, seus corpos eram cobertos de runas arcanas de cor purpura.
Logo no inicio do combate as armaduras e o golem investiram contra nos mas os dois totens apenas cruzaram os braços e tudo ficou mais escuro e frio, o ar se encheu de murmúrios que pediam pelas nossas almas. Tivemos que utilizar a nossa Seed of War e ela se mostrou de grande valor para acabar com as duas armaduras animadas. Descobrimos, no entanto, o que os dois totens faziam, quando matavamos um de seus aliados sentiamos as garras da morte arrancar pedaços de nossas almas, nossa sanidade ser drenada. Tentamos investir contra os totens mas, eles se mostraram muito duros para as nossas armas, ainda que tementes pelas explosões matamos o golen de osso. As duas estatuas se viram então obrigadas a lutar. Nesse momento a coragem em nossos corações vacilava pois, estavamos esgotados, nossas forças haviam sido completamente drenadas. Tal qual um lobo acuado atacamos de forma feroz, se havia um sopro de vida em nossos pulmões mostrariamos a eles o poder desse sopro.
Vencemos, mas por mais que a ideia seja abominável, precisamos descansar, recuperar nossas feridas e nosso ímpeto. Começamos a arrumar nosso acampamento esperançosos por uma noite tranquila em que os monstros estejam somente em nosso pesadelos.
O GRUPO
- Gil Galard - Eladrin Warlord - Puppet
- T-800 - Warforged Barbarian - Sub Cmt Marques
- Naraq-Inbar - Anão Ranger - Naraq-Inbar
- Wicket Ewok - Elfo Ranger - Soulcrook
Passou se algum tempo até que o necromante recobrasse a sua consiência, enquanto isso deixamos T-800 de vigília. Assim que ele recobrou a conciência o interrogamos de sua aliança com Hallowmark. Ele disse que nunca havia sido aliado do halfling e que este na verdade o havia roubado a mando de um certo gnomo. Tratava-se de um artefato, um rubi capaz de aprisionar uma alma enquanto o gnomo era o maldito comerciante que nos havia vendido as poções de esgoto. Segundo o necromante eles foram aliados durante um tempo, e se dedicaram ao estudo da criação de homuncúlos e mortos-vivos, e por fim um híbrido entre esses dois mas, para conseguir prender uma alma em um constructo o gnomo precisava da joia do necromante por isso a roubou. O gnomo criou então o ser meio morto-vivo meio homuncúlo e o colocou para proteger o seu tesouro mas, não foi capaz de controlá-lo então o tesouro do gnomo se encontra indiponível mesmo para ele. Fizemos um acordo com o necromante, nos trariamos de volta a joia para ele mas, ele seria julgado segundo as leis da vila, ainda que não nos sintamos obrigados a isso eu e T-800 não gostamos da ideia de tiranos controlando as pessoas de bem, deixamos claro porêm, que queriamos que ele ficasse vivo, ou então a vila conheceria a nossa ira.
Partimos em direção a nossa vila, sedentos pelo sangue do gnomo que nos havia tapeado e mandado-nos como trouxas para terminar o serviço que ele havia começado. Ao chegar em nossa casa demos de cara com o nosso antigo amigo Wicket Ewok que havia partido para as suas terras a algum tempo. Ele disse que ficaria feliz em nos acompanhar novamente e não deixou muito claro o motivo de seu retorno.
Enquanto colocavamos a conversa em dia e explicavamos a Wicket nosso plano de vingança, fomos interrompidos por nossa secretária, dizendo que havia um anão em nossa porta interessado em nossos serviços. Segundo a nossa secretária o anão também possuia um problema com o gnomo, algo relacionado a um tônico pra sua barba.
Ao chegar na sala demos de cara com um anão que fazia malabarismos com seus machados, perguntei o que ele queria e como iria pagar. O anão disse que queria se vingar de Verachtungunwürdiger e que o havia seguido durante um tempo, como forma de pagamento poderia oferecer os seus serviços. Disse a ele que não precisavamos de um malabarista e quando estava me voltando de costas um machado passa ao lado da minha orelha esquerda e crava na parede ao fundo. Pude ouvir também o arco de Wicket se retezar mas, detive o tiro com um pedido. Ainda que seja um malabarista, é um malabarista forte - disse a ele - Além disso, andou seguindo nosso alvo então pode ser de alguma ajuda, seja bem vindo aos Monters Busters! Depois disso ele se apresentou como Naraq-Inbar.
O gnomo possuia um quarteirão inteiro na cidade, entre comércio, bancos e outras lojas de nescessidade. Aguardamos até anoite quando o anão nos guiou até um passagem onde ele havia visto o gnomo sumir por algumas vezes. Os olhos de Wicket logo compravaram as lendas sobre os elfos, ele conseguiu encontrar uma reentrância na parede que logo revelou uma porta secreta que dava em um estreito e longo corredor chegamos em uma sala de jantar, com uma mesa no meio, oito cadeiras e duas portas na parede oposta, uma a esquerda e outra a direita. Resolvemos ir pela porta da direita, a porta dava em um corredor um pouco mais largo com três portas na sua parede direita e uma ao fundo, no final do corredor havia uma criatura metalica semelhante a um tatu mas com lâminas rodando para todo o lado, investimos contra a besta e essa soou um alarme muito alto. Derrotamos o monstro mas durante o combate ouvimos várias placas de metal se chocando contra o solo, engrenagens e correias sem entender muito do que se tratava.
Tentamos abrir as portas do corredor mas, nenhuma cedeu, resolvemos então quebar uma das portas o que botou fim ao mistério dos ruídos, atrás da porta havia uma parede metalica tentamos todas as portas mas, todas se encontravam da mesma maneira, inclusive a porta da esquerda na sala e a porta por onde entramos. Ouvimos a voz do gnomo dizendo que os invasores poderiam sair agora se quizessem, ou teriam que testar sua força contra a dele, nesse momento a cortina de metal que estava na porta de saída se abriu.
Resolvemos buscar o mecanismo, Wicket mais uma vez mostrou o poder dos olhos elfícos e o localizou em um painel escondido na parede da sala de jantar, infelismente seus olhos falharam ao ver a armadilha e um gás foi disparado contra ele fazendo com que ele não consiga respirar direito mas, mesmo assim ele conseguiu desativar o mecanismo.
Voltamos ao corredor e vimos que a porta que haviamos arrebentado era um quarto, com um enorme guardião metalico em seu fundo. Investimos contra o guardião mas, sem sucesso como este também não apresentava comportamento agressivo, abandonamos o quarto rapidamente.
Abrimos as demais portas, nada demais, uma dispensa, um banheiro e uma cozinha somente a porta final guardava algo. Tratava-se de uma porta falsa que escondia outra porta, essa sim trabalhada em pedra com grossos dormentes e runas mágicas entalhadas nos batentes. Não consegui ler as runas e a fechadura se revelou um verdadeira desafio para nosso ranger, após algumas tentativas uma barreira mágica se formou frente a porta impedindo que qualquer coisa viva a tocasse, atrapalhando assim o manuseio das gazuas.
Pouco tempo depois, o guardião começou a se mover em direção a sala, logo entendi que ele acionaria o mecanismo nos prendendo no corredor, falei a todos que corressem para sala. Chegando lá para a nossa grata surpresa quem tentava re-acionar as barreiras era o gnomo, derrubamos o guardião e rapidamente cercamos o gnomo e o capturamos.
Ele concordou em abrir a porta selada para gente, T-800 continua sendo muito convincente com seu machado, mas, disse que não era capaz de controlar as criaturas de seu próprio calabouço além disso as catacumbas contavam com dezenas de armadilhas e eram um labirinto. Ele deu algumas indicações do caminho, segundo ele um caminho seguro.
Entramos no labirinto, afim de nos apossamos do tesouro do gnomo e do rubi para o necromante, para a nossa surpresa ao fechar a porta em nossas costas o gnomo disse "Não toquem em nada", maldito, fiquei pensando se estavamos descendo até o inferno para voltarmos de mão abanando.
Fomos seguindo criteriosamente as orientações do gnomo, bom não fomos supreendidos por nenhuma armadilha mas, finalmente vimos do que se tratava as experiências dos dois. Dois golens surgiram em nossa frente, um parecia um esqueleto cheio de espinho mas, os seus ossos eram unidos por placas metalicas e os espinhos podiam saltar de seus lugares e quando o faziam pareciam ter algum veneno que nos embaçava a vista e nos deixava lentos. O outro um zumbi com o braço direito extremamente desproporcional e musculoso, por entre suas chagas conseguiamos ver que seus tendões não eram de carne mas sim de metal, ele atacou como um touro enfurecido, abrindo passagem com o seu braço se posicionando em nosso flanco.
Foi uma batalha feroz, eu e Araq não conseguiamos nos recuperar do veneno dos ossos, nossa visão ficou turva durante todo o combate, além disso, os braços desproporcionais faziam com que os inimogos alcançacem a segunda fila do combate o tornando ainda mais difícil. Vencemos com alguma dificuldade mas, vencemos. Quaze tombamos para explosão final do golem de osso que ao se desfazer espalhava seus espinhos para todos os lados.
Continuamos seguindo as indicações do gnomo, por vezes ouviamos criaturas de metal bastante pesadas e pediamos aos deuses que elas estivessem longe de nosso caminho.
Chegamos até outra bifurcação mas, nessa havia duas armaduras metalicas no esperando, enquanto outro golem de osso vinha mais atrás. Para piorar a situação tal qual dois totens de obisidiana surgiram mais dois monstros, eram esguios e altos e negros como uma noite fria na tundra, seus corpos eram cobertos de runas arcanas de cor purpura.
Logo no inicio do combate as armaduras e o golem investiram contra nos mas os dois totens apenas cruzaram os braços e tudo ficou mais escuro e frio, o ar se encheu de murmúrios que pediam pelas nossas almas. Tivemos que utilizar a nossa Seed of War e ela se mostrou de grande valor para acabar com as duas armaduras animadas. Descobrimos, no entanto, o que os dois totens faziam, quando matavamos um de seus aliados sentiamos as garras da morte arrancar pedaços de nossas almas, nossa sanidade ser drenada. Tentamos investir contra os totens mas, eles se mostraram muito duros para as nossas armas, ainda que tementes pelas explosões matamos o golen de osso. As duas estatuas se viram então obrigadas a lutar. Nesse momento a coragem em nossos corações vacilava pois, estavamos esgotados, nossas forças haviam sido completamente drenadas. Tal qual um lobo acuado atacamos de forma feroz, se havia um sopro de vida em nossos pulmões mostrariamos a eles o poder desse sopro.
Vencemos, mas por mais que a ideia seja abominável, precisamos descansar, recuperar nossas feridas e nosso ímpeto. Começamos a arrumar nosso acampamento esperançosos por uma noite tranquila em que os monstros estejam somente em nosso pesadelos.
Eu esqueci de reportar algo ou nos entramos nas catacumbas por pura e simples vingança ?
ResponderExcluirFaltou tbm falar que quem derrubou o guardião foi Wicket e seu arco Ewok mágico =P
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